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Natalia Melo e Lua Valentia

O aborto é pecado? Entenda as consequências espirituais do aborto

“Eu tinha 8 anos. Cheguei em casa da escola e encontrei minha mãe deitada em uma poça de sangue. Ela estava fraca e me pediu para chamar um vizinho. Ela estava tendo um aborto espontâneo, mas o embrião não abortaria. Por 48 horas, ela sangrou enquanto os médicos faziam transfusão de sangue, esperando. Abortos eram ilegais. Meu pai foi obrigado a trazer minha irmãzinha e eu à sala de reuniões do hospital para provar à diretoria que havia crianças a serem consideradas. Eu nunca vou me esquecer de estar ali, vendo meu pai se ajoelhar e implorar para que a diretoria salvasse a minha mãe. O embrião não era viável, e ainda assim, estava matando a minha mãe. Fiquei naquela sala de reuniões por horas, ouvindo um grupo de velhos discutir sobre salvar uma mulher ao remover um embrião. Eunão entendia o que eles estavam dizendo, exceto que minha mãe ia morrer se eles votassem contra o aborto. Meu pai estava chorando. este homem forte, com quem eu sempre me senti tão segura, estava chorando porque ele era impotente para salvar minha mãe. Se você não acha que isso afeta uma criança, você está TÃO ERRADO que eu nunca esqueci aquela cena. Eu tinha tantas perguntas, e ninguém para explicar. 72 horas após o início, o conselho votou para abortar o embrião e salvar a minha mãe. 72 horas sem dormir para o meu pai. 72 horas sem saber se minha mãe viveria. Há 2 anos, minha filha teve uma gravidez ectópica. O embrião estava ligado a uma artéria e se estourasse, ela sangraria até a morte antes que pudesse chegar a uma ambulância. Por causa da lei pró-aborto, sua vida foi salva. Ela não teve 72 horas para os médicos "decidirem" se sua vida valia a pena. Tenho 5 netas. Estremeço ao pensar que, se uma delas tiver uma gravidez que ponha em risco suas vidas, elas não poderão ser salvas.” Diana Miller

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