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Você é NPC ou deidade criadora?

Você já se perguntou se está apenas seguindo um roteiro pré-determinado na vida ou se é o autor da sua própria história? Neste texto, exploraremos a diferença entre ser um NPC (Personagem Não Jogador) e uma deidade criadora da sua própria vida. Prepare-se para uma jornada de reflexão e autodescoberta.


O que é um NPC?

NPC, ou Personagem Não Jogador, é um termo comumente usado em jogos de vídeo game para se referir a personagens controlados pelo próprio jogo, que não possuem livre arbítrio e apenas seguem um roteiro pré-programado. Eles existem no mundo do jogo apenas para fornecer suporte ou desafios ao protagonista, sem qualquer controle sobre suas ações ou destinos.

Agora, pense por um momento: será que essa descrição não se aplica também a algumas pessoas na vida real? Muitos de nós podem se sentir presos em rotinas e padrões, como se estivéssemos seguindo um script imposto pelas circunstâncias.


Perguntas para reflexão:
  • Você se sente como uma marionete, sendo conduzido(a) pelas circunstâncias, sem liberdade de escolha?

  • Você se sente preso(a) em uma rotina repetitiva, como se estivesse vivendo o mesmo dia repetidamente?

  • Você se sente vítima das suas circunstâncias, incapaz de mudar o rumo da sua vida?

  • Você se sente oprimido(a) pelo sistema, sem capacidade de mudar a própria vida?

  • Você sente que precisa fazer tudo sempre da mesma forma, sem espaço para criatividade ou mudança?

  • Você sente que sua vida é uma sucessão de eventos previsíveis, sem espaço para surpresas ou novidades?

  • Você sente que está apenas reagindo às situações ao invés de tomar decisões proativas?

  • Você se sente perdido(a) e sem direção?

  • Você se sente influenciado(a) ou controlado(a) pelo julgamento dos outros?

  • Há sonhos ou desejos não realizados que você tem deixado de lado?

  • Você se estagnou em sua zona de conforto?

  • Você costuma se comparar com os outros e sentir inveja das suas conquistas?

  • Você está sempre focado(a) no que falta?

  • Você costuma tomar decisões importantes com base no que é popular ou na opinião dos outros?

  • Você sente que está apenas seguindo as tendências e modas sem questionar se elas realmente se alinham aos seus valores e interesses?

  • Seus objetivos e aspirações são autênticos e refletem quem você realmente é, ou são influenciados pelo que é considerado "bem-sucedido" pela sociedade?

  • Você se sente desconfortável em expressar opiniões divergentes?

  • Sua busca por validação externa é maior do que a confiança que você tem em si mesmo(a)?

  • Você se deixa facilmente afetar pelas opiniões negativas de outras pessoas, mesmo quando elas não têm embasamento sólido?

  • Você está vivendo em função das expectativas dos outros?

  • Quando confrontado(a) com desafios, você simplesmente desiste sem tentar?

  • Sua autoestima e autoconfiança dependem do número de curtidas e comentários que recebe nas redes sociais?

  • Você sente que a busca pela perfeição é mais importante do que o aprendizado com os erros e falhas?

  • Você se sente ansioso(a) ou estressado(a) se não verificar suas redes sociais regularmente?

  • Você se compara frequentemente com outras pessoas nas redes sociais, e como isso afeta sua autoestima?

  • Você já se pegou exibindo uma versão idealizada da sua vida nas redes sociais, escondendo aspectos mais reais e vulneráveis?

  • Sua dependência das redes sociais afeta negativamente seu desempenho em outras áreas da vida, como trabalho ou estudos?

  • Você se sente pressionado(a) a seguir tendências e estilos de vida inatingíveis promovidos por influenciadores nas redes sociais?

  • As interações nas redes sociais impactam seus relacionamentos pessoais fora do ambiente digital?

  • Você já experimentou uma sensação de solidão ou isolamento, mesmo estando conectado(a) a muitas pessoas nas redes sociais?

  • Você verifica suas redes sociais logo após acordar ou antes de dormir, comprometendo o seu descanso?

  • Você sente que falta diálogo interior, aquela voz interna que o(a) guia e questiona suas decisões?

A estatística reveladora sobre o diálogo interior:

Segundo Gitnux, em um estudo envolvendo 4 jornalistas, citado por 132 fontes, foram pesquisadas estatísticas sobre o monólogo interno, também conhecido como diálogo interior. Os resultados mostram que 58% das pessoas experimentam a fala interior como uma conversa interna, ou seja, como uma troca bidirecional de pensamentos e reflexões.

Essa estatística é particularmente significativa, pois sugere que a maioria das pessoas não se encaixa no perfil de um NPC, mas sim de criadores da sua própria realidade. O diálogo interior pode ser visto como um indício de consciência, autonomia e capacidade de autoquestionamento, características que nos diferenciam dos personagens não jogadores.


Descubra a deidade criadora em você:

Se você respondeu "sim" para muitas das perguntas acima, talvez seja hora de refletir sobre o seu papel na sua própria vida. Em vez de se sentir como um NPC, que apenas segue um roteiro, procure se reconectar com sua capacidade de escolha e decisão. Cultive o diálogo interior, explore novas possibilidades e permita-se ser o(a) autor(a) da sua história.

Lembre-se de que a vida é dinâmica e cheia de surpresas, e você tem o poder de criar novos caminhos, desafiar padrões e se libertar de limitações autoimpostas. Abandone o papel de marionete e abrace sua essência de deidade criadora, moldando seu próprio destino com confiança e autenticidade.


Quebrando Paradigmas e Abraçando o Novo: Uma Jornada de Autoconhecimento

A vida é uma aventura infindável, repleta de oportunidades para crescer e evoluir. No entanto, muitas vezes nos encontramos presos em nossos próprios paradigmas, aqueles modelos mentais que criamos ao longo do tempo e que nos limitam em explorar novas possibilidades. O medo do desconhecido, a preocupação com o julgamento alheio e a resistência à mudança podem nos manter estagnados em uma zona de conforto.


Mas e se começássemos a questionar esses padrões, a desafiar a nós mesmos a experimentar coisas novas? A verdade é que só podemos crescer quando nos permitimos sair daquilo que nos é familiar. Ao quebrar nossos próprios paradigmas, podemos descobrir um mundo vasto e cheio de oportunidades para aprendizado e autodescoberta.


Em primeiro lugar, é fundamental reconhecer nossos paradigmas arraigados. Eles se escondem em nossas crenças, hábitos, relacionamentos e até mesmo em nossa linguagem. "Eu não sou bom o suficiente", "isso não é para mim", "não posso fazer isso": essas são apenas algumas das frases que reforçam nossas limitações autopostas. Identificar esses pensamentos é o primeiro passo para quebrar as correntes que nos prendem.


Ao questionar nossos paradigmas, nos abrimos para a possibilidade de experimentar coisas novas. Isso pode ser desde um hobby diferente, uma culinária exótica, até um novo estilo de vida ou carreira. É fácil nos apegarmos à rotina e nos esquecermos da maravilha que existe em descobrir o desconhecido. Quando nos permitimos vivenciar novas experiências, nosso mundo se expande, e nossa mente ganha uma nova perspectiva.


Porém, é importante lembrar que quebrar paradigmas pode ser assustador. O desconhecido pode provocar ansiedade e insegurança. Mas é justamente nesses momentos que temos a oportunidade de crescer. O caminho para a superação é abraçar o desconforto e a incerteza, confiar em nossa capacidade de adaptação e resiliência.


Experimentar coisas novas também nos permite aprender mais sobre nós mesmos. Descobrimos nossas paixões ocultas, nossos talentos latentes e nossos desafios pessoais. Cada experiência nos ensina algo valioso, mesmo que não seja o resultado que esperávamos. O importante é a jornada de aprendizado que vivenciamos ao longo do processo.


Além disso, ao quebrar nossos próprios paradigmas, inspiramos aqueles ao nosso redor a fazerem o mesmo. Nossas ações podem encorajar amigos, familiares e colegas a saírem de suas próprias zonas de conforto e a abraçarem o novo com coragem e determinação.

Portanto, hoje é o dia de começar a quebrar seus próprios paradigmas. Desafie-se a experimentar algo novo, algo que você sempre quis fazer, mas que se segurou por medo ou insegurança. Permita-se crescer, aprender e evoluir.


Lembre-se de que a vida é uma aventura magnífica, e as melhores histórias são escritas por aqueles que ousam sair do roteiro pré-estabelecido e abraçam a plenitude de ser quem realmente são.


Seja a deidade criadora da sua jornada, e permita-se viver a vida em sua plenitude. Você é o protagonista da sua história!



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