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Posts do fórum

Lucas Amorim
01 de nov. de 2017
In Projeção astral
Isto que muitos chamam de sonhos ocorre na quinta dimensão, a eternidade, esta dimensão é constituída de uma matéria mais sutil que a física, mais sutil que a etérica, por tal motivo não é perceptível com os cinco sentidos. Porém não há como negar sua existência, pois toda noite viajamos por isto que é chamado Mundo Astral, ou Mundo dos Sonhos, ali vivemos as mais diversas experiências, porém que comumente adormecidos, resultado reflexo do que fazemos quando estamos acordados. Durante o dia temos uma série de problemas, de dificuldades, que se realmente vem a nos envolver fazem com que a noite por um reflexo retornem estes mesmos problemas, dramas, tragédias. Dormimos em torno de oito horas no dia. Quão diferente seria se pudéssemos utilizar estas oito horas para investigar os mundos internos, para realmente experimentar isto que é a consciência no mundo dos sonhos? Existem técnicas e praticas didáticas para experimentar tamanha realidade. Fora do corpo físico, podemos adquirir pleno conhecimento sobre a vida e a morte. Neste plano se encontram todos os seres que já tomaram corpo físico e aqueles que ainda estão por vir, já que é a eternidade. Resulta evidente que as possibilidades quando se está consciente neste mundo são ilimitadas, já que é um novo mundo a ser explorado, com lugares e seres que comumente não encontramos fisicamente. É importante deixar de sonhar, pois são nossos defeitos de tipo psicológico que projetam estes sonhos, que não são nada mais que suas recordações, seus próprios desejos, suas próprias emoções, paixões, idéias, experiências, etc. É por este motivo que não experimentamos em realidade a existência no Mundo Astral, pois uma vez neste plano, nos deparamos com uma série de situações que nossa mente está projetando, não percebemos a realidade deste plano. Os sonhos que comum e correntemente nos deparamos tem origem no mundo físico. Imaginem uma pessoa que esteja muito ressentida ou irritada com outra, é pois natural que esta venha a noite e veja esta pessoa em seus sonhos. Porém que comumente não será mais que uma projeção (criada internamente), não realmente aquela pessoa em corpo Astral. Um homem ou mulher que se identifique com alguém do sexo oposto pode vir a se encontrar em sonhos com o mesmo, e certamente não será em realidade esta pessoa em corpo astral, são sonhos, projeções relacionadas ao que lhe chamou atenção durante o dia. A Melhor prática para estar consciente no astral é a morte psicológica, e viver cada momento, com a eliminação de cada um de nossos defeitos vem a experiência real. Até mesmo no físico sonhamos. Quantas vezes compramos algo que nos foi inútil? O que nos levou a faze-lo? Certamente o processo do sonho mesmo que estando em corpo físico. Já que os sonhos tem intima relação com nossos desejos. Não devemos nos programar, é natural que haja um planejamento, porém muitas vezes ocorre que uma pessoa saí do lugar que se encontra o corpo físico, e sonha "como seria" se fosse diferente, e não vive aquele momento para realmente fazer diferente. O despertar no Plano Astral se dá de forma gradativa, já que a natureza não dá saltos. Quando plantamos uma semente esta demora até dar seus frutos, porém há que plantar a semente. Devemos seguidamente nos perguntarmos durante o dia. Será que estou no físico? Ou Poderei estar em meu Corpo Astral? Observa-se serenamente tudo ao seu redor, pois comumente existem características marcantes em nossos sonhos. Pode se confirmar se está no astral, dando um salto, já que esta dimensão é regida por leis diferentes, e se torna possível por exemplo voar. Certamente muitos já sonharam que estavam voando, é possível devido a ser uma dimensão mais sutil (Assim como no filme: "A Origem"). Outra forma de verificar se estamos em corpo astral é puxar o dedo, pois este vem a esticar quando estamos na quinta coordenada, já que o corpo astral é de uma constituição elástica. Uma vez tendo consciência que estamos em corpo astral há que manter este estado, e aqui resulta uma certa dificuldade no princípio. Entre as dificuldades vem a recordação do corpo físico que certamente vai nos atrair para o mesmo e voltar a ficar presos na terceira dimensão. Outra dificuldade bastante difícil de ser vencida são os sonhos que tentam voltar a nos roubar a consciência, qualquer desejo, pensamento fora de lugar nesta hora e perdemos mais uma vez a consciência e voltamos a sonhar. No físico além de nos perguntarmos se estamos em corpo astral, devemos viver cada momento, deixando de lado as programações, as projeções do futuro, ou recordações do passado, viver aquele momento. Pois no astral se torna indispensável a capacidade de estar realmente vivendo aquele ponto matemático. Se torna evidente que devido ao mundo astral ser muito mais sutil que o físico, um pensamento pode nos levar a quilômetros de distância em um piscar de olhos, que um pensamento pode vir a trazer uma projeção instantânea que nos faria voltar a sonhar. Para que isto não ocorra devemos estar aptos a perceber a realidade física, e posteriormente a interna. Porém há que estudar cada um de nossos sonhos, já que neles encontra-se a chave para nos libertarmos dos próprios. Se comumente sonhamos que estamos brigando, resulta evidente que temos defeitos relacionados a Ira, que uma vez eliminados não vão nos impedir de estar conscientes no Astral. Existirão outros, afinal não sonhamos sempre que estamos brigando, pode ser que se esteja fazendo algo diferente. Há que observar, compreender e posteriormente eliminar tudo isto. Pode-se por exemplo quando consciente, quando viajando por esta quinta coordenada, se deparar com outras pessoas que tendo deixado também seu corpo físico estão nesta dimensão. Uma vez terminado o processo do Desdobramento poderiam conversar fisicamente e relatar as experiências que viveram juntos no mundo astral. Há casos de pessoas que estando em corpo astral viajaram até certos locais que fisicamente nunca tinham ido, e ao irem posteriormente a nível físico neste local, se deparam com o referente ao que tinham visto quando em corpo astral. Comprovando, evidenciando a possibilidade de investigação mediante os mundos internos. Nos Estados Unidos houve um grupo secreto das forças armadas que utilizavam este método para investigação de bases inimigas, porém foi desativado devido a que estavam investigando assuntos esotéricos que não tinham a ver com os fins militares que fora criado o grupo. Existem ainda os sonhos que vem a nos possibilitar a vivenciar fatos que ainda não ocorreram, já que estamos na dimensão relacionada com a eternidade. Vemos cenas, acontecimentos que ainda não se apresentaram no físico, e muitas vezes vemos a nos deparar com estas fisicamente, tendo aquela sensação de que tudo o que passamos já vivemos, alguns inclusive recordam dos sonhos e sabem tudo quanto vai acontecer por um período breve de tempo. Um local que me ajudou bastante quando iniciei com viagem astral a alguns anos é o site de um amigo chamado Saulo Calderon que cede três cursos de forma gratuita. Um curso Básico, um Intermediário e por último um avançado. Segue o link: http://www.viagemastral.com/site
O desdobramento astral e o mundo dos sonhos content media
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Lucas Amorim
01 de nov. de 2017
In Magia Sexual
Prana é o grande alento. Prana é o Cristo Cósmico. Prana é a vida que palpita em cada átomo como palpita em cada sol. O fogo arde por Prana; a água flui por Prana, o vento sopra por Prana; o sol existe por Prana; a vida que temos é Prana. Nada poderia existir no universo sem Prana. Não poderia nascer o inseto mais insignificante nem brotar a mais tímida florzinha sem o Prana. Prana existe no alimento que comemos, no ar que respiramos; na água que tomamos, em tudo. Quando a energia seminal é sublimada e transformada totalmente, provê o sistema nervoso de riquíssimo Prana, o qual fica depositado no cérebro, como vinho de luz, como energia crística maravilhosa. Existe uma estreita conexão entre a mente, o Prana e o sêmen. Controlando a energia seminal com a força da vontade, teremos conseguido tudo, porque a mente e o Prana ficarão então sob nosso controle. Aqueles que derramam o sêmen não poderão jamais na vida controlar a mente nem o Prana. Estes são os fracassados. Quem conseguir o controle sexual, conseguirá também o controle de sua mente e o controle de Prana. Essa classe de homens alcança a libertação. Essa classe de homens consegue o Elixir da Longa Vida. Todos os imortais que vivem com o Cristo Yogue da Índia (o divino Babaji), conservam seus corpos físicos através de milhares de anos, sem que a morte possa contra eles. Estes irmãos, depois de alcançarem a suprema castidade, conseguiram o controle do Prana e da mente. Prana é a energia universal, é vida, é luz, é alegria. O principal objetivo da prática do Pranayama é conseguir a união dos átomos solares e lunares do sistema seminal para despertar a Kundalini. PRÁTICA ESOTÉRICA 1 - Sente-se o devoto em uma cadeira, com o rosto para o Oriente. 2 - Faça muita oração, rogando à Divina Mãe que lhe desperte a Kundalini. 3 - O peito, o pescoço e a cabeça deverão estar em linha vertical. Não se deve dobrar o corpo para os lados, nem para frente ou para trás. As palmas das mãos devem descansar sobre as pernas em forma muito natural. 4 - A mente do devoto deve estar dirigida para dentro, para a Divina Mãe, amando-a e adorando-a. 5 - Feche os olhos para que as coisas do mundo físico não o distraiam. 6 - Tape a fossa nasal direita com o dedo polegar, vocalizando mentalmente o mantra “TON”, ao mesmo tempo em que respire ou inale muito lentamente o ar pela fossa esquerda. 7 - Feche agora a fossa nasal esquerda com o dedo índice. Retenha o alento. Envie o Prana aos órgãos sexuais para ativar as energias e pronuncie mentalmente o mantra “SA”… 8 - Exale lentamente pela fossa nasal direita vocalizando mentalmente o mantra “HAM” e imagine as energias subindo pelos dois canais simpáticos até o cérebro e depois descendo até o coração. 9 - Tape agora a fossa nasal esquerda com o dedo índice. 10 - Inale a vida, o Prana, pela fossa nasal direita, vocalizando mentalmente o mantra Ton. Retenha o alento vocalizando o mantra “RA”. Feche as duas fossas nasais com os dedos índice e polegar. Envie o Prana ao centro magnético do cóccix para despertar a Kundalini. 11 - Exale muito lentamente pela fossa nasal esquerda, vocalizando mentalmente a sílaba mântrica “HAM”, e imagine as energias subindo pelos dois canais simpáticos até o cérebro e depois descendo até o coração. 12 - Isto constitui um Pranayama completo. 13 - Seis (6) Pranayamas seguidos devem ser realizados ao amanhecer e ao anoitecer. 14 - O devoto levantar-se-á de sua cadeira e ajoelhará no chão. 15 - Colocará agora as palmas das mãos no solo, com os polegares se tocando. 16 - Inclinado para diante, prostrado em terra, cheio de suprema veneração, com a cabeça para o Oriente, apoiará sua testa sobre o dorso das mãos, ao estilo egípcio. 17 - O devoto vocalizará agora com sua laringe criadora o poderoso mantra “RA”, dos egípcios. Esse mantra se vocaliza alongando o som das duas letras que o compõem, assim: RRRRRRRRAAAAAAA. Vocalize sete vezes consecutivas. Estes são os dezessete pontos do Pranayama Egípcio. O mantra Ra tem o poder de fazer vibrar a Kundalini e os chacras para despertá-los. Os mantras do Pranayama são: TON – SA – HAM -TOM – RA – HAM. Com o Pranayama se desperta a Kundalini. Com o Pranayama se dissipam as tenebrosas regiões das trevas e inércia. Com o Pranayama dissipamos a preguiça e a estupidez. O Prana se relaciona com a mente. A mente é o veículo da vontade. A vontade deve obedecer à Grande Alma do Mundo. Todos os veículos internos devem ser controlados com o Pranayama. Prana é a vida. A fossa nasal direita é solar. A fossa nasal esquerda, lunar. As duas testemunhas se relacionam com as fossas nasais. As vesículas seminais estão unidas às duas testemunhas mediante um par de cordões nervosos. Em última síntese, podemos assegurar que as duas testemunhas do Apocalipse nascem nas vesículas seminais. As duas vesículas seminais são os dois oceanos da vida. Conta-se que Moisés encontrou seu Mestre na confluência dos dois oceanos. Ensinamos neste capítulo um Pranayama egípcio para os devotos do mundo ocidental. Aqueles que quiserem despertar a Kundalini, devem persistir diariamente e durante toda sua vida no Pranayama. A sala destinada à prática do Pranayama não deve ser úmida, nem tampouco mal ventilada, ou suja. Deve ser um quarto limpo, puro, asseado. Também se pode praticar o Pranayama no campo, na montanha, à margem do mar, etc., etc. Com o Pranayama, transmutamos a energia sexual em energia crística. Com o Pranayama despertamos a Kundalini e abrimos totalmente os chacras. O Pranayama é um sistema de transmutação sexual para solteiros.
Pranayama Egípcio content media
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Lucas Amorim
01 de nov. de 2017
In Projeção astral
Deite-se o devoto do lado esquerdo. Apóie a cabeça sobre a palma da mão esquerda. Adormeça o devoto e vigie o seu próprio sono, converta-se em um vigilante do seu próprio sono. Quando o devoto começar a ter as visões próprias do sonho, levante-se muito devagar da sua cama, mas conservando o sono, como um precioso tesouro. Antes de sair da sua casa, deve dar um saltinho com a intenção de ficar flutuando no ambiente circundante. Se, ao dar o saltinho, o devoto flutuar no ambiente, é porque seu corpo físico entrou em estado de Jinas. Se não flutuar, é porque não está em estado de Jinas. Quando o devoto se encontrar em estado de Jinas, pode sair de sua casa com toda confiança e sem nenhum temor. Em estado de Jinas pode viajar aos lugares mais remotos da Terra em poucos instantes. Se o devoto fracassar no experimento, se não conseguir no primeiro momento o estado de Jinas, não deverá desanimar; volte à sua cama e repita o experimento tantas vezes quantas horas e minutos tiver a noite. Alguns alcançam o triunfo imediatamente; são os afortunados que praticaram a ciência Jinas em reencarnações antigas. Outros nunca praticaram essa ciência e têm que começar por lograr esse poder praticando o Pranayama e exercitando-se durante vários anos, até conseguir os poderes Jinas. Realmente, esta chave consiste numa modificação do sonambulismo, num sonambulismo voluntário, provocado. Durante o sono funcionam tremendas energias subconscientes que o devoto deve aproveitar como alavanca para fazer seu corpo entrar dentro do hiperespaço.
Primeira Chave Jinas content media
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Lucas Amorim
01 de nov. de 2017
In Projeção astral
Existe uma amêndoa muito comum, chamada vulgarmente Olho de Veado. Essa amêndoa possui maravilhosos poderes Jinas. O devoto deve adormecer tendo na sua mão essa amêndoa. Deite-se o devoto do lado esquerdo. Apoie a cabeça sobre a palma da mão esquerda, conservando na sua mão direita a maravilhosa amêndoa. É preciso lembrar que essa amêndoa tem um Gênio Elemental maravilhoso que pode ajudar o devoto a pôr seu corpo em estado de Jinas. Durante essa prática, o devoto deve adormecer pronunciando o mantra INVIA. Então comparecerá um gênio elemental que o ajudará a pôr o corpo em estado de Jinas. O devoto deve levantar-se de sua cama conservando o sono como ouro puro. Antes de sair da casa, deve dar um saltinho com a intenção de flutuar no ambiente. Se o devoto flutuar, pode sair da sua casa em estado de Jinas. Se não flutuar, deve repetir o experimento horas, meses ou anos até alcançar a vitória.
Segunda Chave Jinas content media
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Lucas Amorim
01 de nov. de 2017
In Projeção astral
Existe um Mestre cujo nome é Oguara. Este Mestre Jinas ajuda realmente a todos aqueles que o chamam em nome de Cristo. Deite-se o devoto do lado esquerdo. Apóie a cabeça sobre a palma da mão esquerda , e chamando o Jinas Oguara em nome do Cristo, dizendo: “Em nome do Cristo, pela Majestade do Cristo, pelo poder do Cristo, eu te chamo, Oguara. Põe o meu corpo em estado de Jinas”. Repita esta invocação muitíssimas vezes até entrar em sono, levante-se depois da cama conservando o sono como ouro puro. Dê um saltinho com a intenção de flutuar no espaço. Se flutuar é porque já está em estado de Jinas. Se não flutuar, ponha-se na cama e repita o experimento.
Terceira Chave Jinas content media
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Lucas Amorim
01 de nov. de 2017
In Projeção astral
Sente-se o devoto diante de uma mesa. Posição de braços cruzados sobre a mesa. Adormeça o devoto com a cabeça apoiada sobre seus braços cruzados. O devoto deve invocar os Mestres Jinas para que o ajudem nestas práticas. Pode chamar Babaji (o Cristo Yogue da Índia), ou sua irmã Mataji. Pode invocar-se Harpócrates ou São Pedro, etc. Quando o estudante já estiver quase dormindo, levanta-se da cadeira, sem fazer raciocínios de nenhuma espécie, automaticamente, instintivamente, e conservando o sono como ouro puro. Então deve dar um salto, o maior possível, com a intenção de flutuar no espaço. O devoto deve marcar no chão com um lápis o lugar exato até onde chegou o salto. O estudante deve repetir diariamente o experimento, incansavelmente, pacientemente, traçando sempre um risco no chão com um lápis, para marcar o comprimento de cada salto. Este sistema é maravilhoso porque o estudante vai apreciando seus graus de progresso na ciência Jinas. Pode ser que seu salto hoje tenha sido de um centímetro; depois de amanhã outro centímetro, etc. Assim, o estudante vai medindo com exatidão seu progresso Jinas. E notará enfim, com assombro, num belo dia, que deu um salto demasiado comprido, um estranho salto, que nenhum atleta pode dar. Estas marcas indicar-lhe-ão claramente seu progresso na ciência Jinas. Depois de semelhante e estranho salto, já poderá o devoto ficar flutuando no hiperespaço, pois alcançou a vitória. Esta chave é formidável. O importante no ocultismo é a prática. As pessoas estão cansadas de teorias; agora é necessário o ocultismo prático. Os teóricos não fazem nem deixam fazer. O estudante não deve perder o tempo teorizando. É melhor praticar calado. Guardar em segredo os triunfos. Deve-se guardar muito silêncio porque esta ciência é secreta. É melhor calar, pois assim evitamos as zombarias dos teóricos inúteis, que não fazem e nem deixam fazer, são verdadeiros parasitas sociais.
Quarta Chave Jinas content media
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Lucas Amorim
01 de nov. de 2017
In Projeção astral
No instante preciso de despertar do sono normal, o estudante pode saltar da sua cama instantaneamente, sem análise consciente nem subconsciente; sem o processo de escolha conceitual, de forma instintiva, extasiado pela sabedoria e cheio de uma fé tão forte como o aço de uma espada muito bem temperada e pronta para a batalha. Antes de sair de casa, deve então saltar e, se flutuar no ambiente, é porque seu corpo já entrou em estado de Jinas. Então, o estudante pode dirigir-se para onde quiser com seu corpo físico em estado de Jinas.
Quinta Chave Jinas content media
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Lucas Amorim
01 de nov. de 2017
In Projeção astral
Os Cavaleiros Tigres do México Asteca punham seu corpo físico em estado de Jinas com a ajuda da força mental do Tigre. Alguns códices mexicanos nos mostram os Cavaleiros Tigres dirigindo-se ao templo com figura de tigre. Diz-se que quando chegavam ao templo tomavam novamente a forma humana. No antigo México, o templo dos tigres era muito sagrado. A força elemental do tigre permite pôr o corpo em estado de Jinas. O estudante pode deitar-se sobre uma pele de tigre. Adormeça invocando os Devas que reinam sobre os tigres, suplicando-lhes que o ajudem com a força do tigre. Os devotos astecas da sagrada ordem dos tigres, identificavam-se com os tigres, adormeciam, e depois, conservando o sono como ouro puro, levantavam-se de seus leitos andando em quatro patas como o tigre. Então diziam, cheios de fé: “Nós nos pertencemos”. Assim, com o corpo em Jinas e com a figura de tigre, chegavam os Cavaleiros Tigres ao templo. Os códices mexicanos nos dizem que ali tomavam novamente a figura humana. Os yogues do Índia sentam-se para meditar sobre uma pele de tigre. Os astecas contam que a primeira raça humana foi devorada pelos tigres (símbolo da força divina). Os Maias do Yucatán bendizem fazendo um triângulo dizendo: “Que sóis de entusiasmo vos iluminem o caminho. Que a Xhcoc cante à vossa passagem. Que as forças do tigre vos acompanhem. Que os lampejos de sabedoria iluminem vosso intelecto. Que o Pir rumoroso dê sombra a vosso descanso. Que as rãs de esmeralda assinalem os caminhos, coaxando sem descanso. Que ela, a Natureza, seja pródiga convosco. Que a força universal vos bendiga e dirija”. O yogue ocidental, deitado sobre a pele de tigre e com o corpo seminu, deve fazer a prática esotérica dos Cavaleiros Tigres. Assim poderá entrar em estado de Jinas.
Sexta Chave Jinas content media
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Lucas Amorim
01 de nov. de 2017
In Projeção astral
Aqueles que sabem sair em corpo astral, podem invocar seu corpo de longe. A primeira coisa que o gnóstico que vai trabalhar com esta chave faz é sair em corpo astral. Quando já se encontra longe do seu corpo, pode chamar qualquer dos Mestres Jinas e suplicar-lhe que lhe traga seu corpo. Podem ser invocados Harpócrates, Babaji, Mataji, São Pedro, Oguara, etc. Roga-se pelo Cristo, pede-se pelo Cristo, suplica-se pelo poder do Cristo. Então os gênios Jinas tiram o corpo da cama e trazem-no ao devoto que o pede. Antes que o corpo chegue, o devoto vê primeiro umas bolas que se aproximam. A última bola é de cor vermelha. Depois dessa bola, vem o corpo em estado de Jinas. Quando já o corpo for se aproximando, o estudante sente então que os ombros vão ficando pesados. É tremenda a emoção que se sente quando o corpo vem diante de nós. O mais curioso, o mais assombroso, é quando descobrimos que o corpo físico também tem consciência, e responde ao que lhe perguntarmos. Os devotos devem dominar nesses instantes toda emoção e controlar a mente para não fracassar no experimento. Se o devoto deixar-se levar pela emoção, então, instantaneamente, ambos, corpo e devoto, regressam à cama, e fracassa o experimento.
Sétima Chave Jinas content media
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Lucas Amorim
01 de nov. de 2017
In Filosofia
Algumas perguntas freqüentes assolam a mente do inquieto investigador das grandes verdades: “Será mesmo real isso que se apresenta diante de mim?” ou “Coincidirá com a verdade isso que meus sentidos conseguem perceber?”. Essas perturbadoras indagações têm motivado os mais nobres pensadores e os mais transcendentes espiritualistas. O Mito da caverna Platão, referência exponencial da filosofia, relatando o diálogo entre Sócrates e Glauco, em seu Mito da Caverna, talvez tenha sido aquele que procurou mais detalhadamente sobre a questão. Alegorizou-a nesse conto, no qual prisioneiros por gerações encarcerados em uma caverna, acorrentados e voltados para o fundo da mesma não viam mais que as sombras do mundo exterior projetadas na parede do fundo dessa prisão. Como não conheciam outra coisa, tomavam as sombras como realidade; a projeção dos objetos por eles próprios. Porém, não apenas ele o fez. Os hindus usam o termo Maya, que significa Ilusão, formas mentais que cedo ou tarde se dissiparão, para designar a esse mundo em que se vive. Por que grandes seres, grandes culturas, distantes em local e época, ainda que de maneiras diferentes, procuram passar essa mesma mensagem? Coincidência? O autêntico investigador não se satisfaria com essa resposta! O processo da visão, sentido que para a maioria das pessoas significaria aproximadamente 70% da forma de se perceber o mundo, realmente vale a pena ser analisado para ilustrar melhor a questão. Quando nosso olhar se volta para uma mesa, por exemplo, não poderíamos dizer que ela está dentro do nosso cérebro, mas sua imagem, sim, está. A Coisa em Si. Mas isso são apenas trivialidades para ilustrar e fazer entender o conceito de algo muito mais abrangente e mais prático que é o ponto central: o real para nós são as impressões que obtemos do mundo exterior. Citando Emanuel Kant, grande filósofo alemão: “A coisa em si ninguém vê”, já que não são as coisas que adentram nossa mente, mas sim as impressões delas. A vida de uma pessoa em si é uma sucessão de impressões, e não algo físico de tipo exclusivamente material, já que a realidade da vida são suas impressões. Portanto, se a vida chega até nós por meio de impressões, é aí que está a possibilidade de trabalhar sobre nós mesmos transformando nossa realidade para melhor. A transformação das Impressões Mas que interesse há em transformar as impressões que temos de uma mesa, como, por exemplo, a cor que ela se apresenta? Obviamente, esses são tipos de impressões  neutras que não demandariam muito esforço de nossa parte. Mas o que dizer das palavras de um insultador? Assim como no primeiro caso essas palavras não passam de impressões, mas essas sim seriam interessantes de serem transformadas, correto? Vejamos que as palavras são como são, não é o que pretendemos transformar e nem estaria ao nosso alcance. Mas as impressões que elas causam em nosso interior sim podemos transformar. Mas como fazê-lo? Por meio da compreensão. Nesse caso, percebendo que as palavras de um insultante não tem mais valor do que aquele dado pelo insultado, se este não lhes dá valor, tais palavras ficam como um cheque sem fundos. Uma máxima diz “Não somos mais porque nos elogiam nem menos porque nos vituperam”. Dessa forma nem as impressões advindas de críticas nem as de elogios deveriam nos abalar. Toda impressão nos causa algum tipo de reação e essas reações podem ser trabalhadas, mas esse já seria um segundo momento. Mais interessante seria que fossem trabalhadas e transformadas em algo melhor já na sua entrada, evitando assim reações de tipo negativo e suas nefastas conseqüências. É possível transformar ou digerir essas impressões conhecendo e manejando sabiamente o que em nós é capaz de fazê-lo:nosso aparato psíquico. Assim, no controle de nossos processos mentais poderíamos encaminhar as impressões de um insulto para o intelecto, e não para o emocional, transformando-as racionalmente em compreensão para com o insultador, se suas palavras não são verdadeiras, ou em agradecimento por nos alertar sobre um defeito que não havíamos percebido. A Gnosis estuda amplamente o desenvolvimento da Consciência e a influência e utilização da mesma para essa finalidade e outras mais. Onde se passa a educar os sentidos, perceber o real da vida, mais além do que as convenções de uma sociedade prisioneira convicta de seus sentidos limitados, e vislumbrando um mundo novo de sons e matizes, sabedoria, compreensão e regozijo da verdade, mais além da ilusão da mecânica rotineira.
A Ilusão dos Sentidos content media
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Lucas Amorim
31 de out. de 2017
In Reflexões
Perguntaram ao Mestre: o que é a Paz? Ele respondeu: Esse sentimento sublime é o perfume que exala de um coração tranquilo. Está cada vez mais difícil encontramos uma pessoa que possua esse doce aroma. O que mais vemos são homens, mulheres e crianças atribuladas, inquietas, desequilibradas, incapazes de manterem-se no centro de si mesmas; perdidas em meio a problemas e complicações que lhes desorientam; vítimas de todo tipo de sentimento negativo e ansiedades. Desses corações o que exala é fétido e perturbador. Lamentavelmente fracassamos em nosso intuito de alcançarmos a paz e, por consequência, fracassamos na busca pela Felicidade. O primeiro grande erro está na ideia que temos do que é a paz. Primeiro, acreditamos que ela possa ser implantada de fora para dentro, ou seja, depende de circunstâncias, situações ou mesmo forças externas. Por isso, delegamos a tarefa de “implantar a paz mundial” a organizações e entidades. É inegável que esses grupos desempenham um papel importante e se não fossem eles, a coisa já estaria bem pior. Mas, se dependesse apenas disso, já estaríamos vivendo plenamente tranquilos e não haveria mais guerras no mundo. No entanto, nos vemos cada vez mais distantes desse ideal. Isso ocorre porque a paz é um sentimento que deve ser cultivado e não imposto ou implantado. Estamos falando de algo interior, que nasce primeiro dentro do indivíduo, em seu íntimo, para depois ser espalhado a toda humanidade. Não se pode oferecer algo que ainda não se conquistou. Neste ponto cometemos graves falhas. É um paradoxo que uma pessoa atribulada queira ensinar sobre a serenidade, não pode haver nisso resultado positivo. Da mesma forma, é uma tremenda contradição que um país busque a paz para sua população por meio da guerra. Madre Teresa de Calcutá, em sua grande sabedoria, afirmou que não participaria de manifestações que querem combater uma coisa com foco na sua antítese. É como pedir ajuda a Deus invocando ao Diabo. Vemos que nossa sociedade faz buscas por vias estranhas, que levam ao oposto do que se almeja. Todos querem ter paz, mas gostam de se deleitar em filmes e cenas de violência; querem manter serenidade, mas adoram uma intriga de telenovela ou vida real; desejam ter saúde, mas não fazem nada de bom pelos seus corpos físicos. Os exemplos são muitos… para encurtar a conversa, no tema que estamos abordando, o segredo é cultivar esse perfume sublime dentro de nossos corações. Como? Buscando nos manter no centro de nós mesmos, sem balançar com as oscilações do pêndulo da vida. Quem tem consciência plena de si consegue ser mais equilibrado e não vira uma marionete dos eventos, sua alegria ou tristeza não dependem do vai e vem dos acontecimentos ou das ações de outras pessoas e ai está a morte psicológica passada pela Gnosis. Encontra-se a paz quando se aprende a calar a mente e a ouvir a voz do íntimo em seu coração. Logicamente, não existe um botão que nos possa desligar do mundo externo, isso só é possível com um esforço sincero e voluntário. Esforço esse que é totalmente recompensado pelo estado de serenidade de tranquilidade que alcançamos pelo simples fato de estarmos dentro de nós. Uma dica de Mestre para que alcancemos esse estado é: buscar inspiração. Buscar inspirar-se nas coisas belas e simples, como uma flor, um pôr do sol, uma leitura, ouvindo música clássica, estando em boa companhia. Inspiração, é bom que se diga, nada tem a ver com distração. Quem busca por distrações é o Ego, que quer deixar sua Consciência cada vez mais aprisionada. Inspiração é um ato de expressão pura do Amor. Busque isso no seu dia a dia. Medite, reflita, conheça a si mesmo. E, assim, a paz virá como um presente para você.
O perfume da paz content media
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Lucas Amorim
29 de out. de 2017
In Filosofia
A faculdade da inspiração permite-nos dialogar, frente a frente, com toda partícula de vida elemental. A faculdade da nossa inspiração permite que sintamos em nós mesmos o palpitar de cada coração. Voltemos novamente, por um momento, ao exercício de imaginação com a roseira. Se depois de tudo, se concluída a meditação no processo de nascer e morrer da roseira, desaparecidas a lenha, as pétalas, queremos ainda saber de mais alguma coisa, precisaremos da faculdade da inspiração. A planta nasceu, deu frutos, morreu e depois de tudo o que acontece? Necessitamos da inspiração para saber qual é o significado desse processo de nascer e morrer de todas as coisas. A faculdade da inspiração é ainda mais transcendental e necessita de um gasto maior de energia. Trata-se de deixar de lado o símbolo sobre o qual estivemos meditando (a roseira) para tratarmos então de capturarmos o seu significado interior. Para isso, precisa-se da faculdade emocional. O centro emocional vem, portanto, a valorizar o trabalho esotérico da meditação porque nos propicia a faculdade da inspiração. A seguir, inspirados, conheceremos o significado do nascer e do morrer de todas as coisas. Com a imaginação, podemos verificar a realidade da quarta vertical, porém a inspiração permitirá que apreendamos seu significado profundo. Por último, além da faculdade da imaginação e da inspiração, teremos de chegar às alturas da intuição. Assim, pois, imaginação, inspiração e intuição são os três degraus da Iniciação. A intuição é algo diferente. Voltemos ao exemplo da roseira. Indubitavelmente, com o processo da imaginação, durante o exercício esotérico transcendental, vimos diversos processos: vimos como a roseira cresceu, como floriu e por último como morreu e se converteu num monte de lenha. A inspiração permite que saibamos o significado de tudo isso, mas a intuição nos levará à realidade espiritual de tudo. Através dessa preciosa faculdade superlativa, entraremos num mundo de uma espiritualidade singular e nos encontraremos face a face com o elemental visto com a imaginação, o elemental da roseira. Ainda mais, nos encontraremos com a chispa virginal, com a mônada divina, com a suprema partícula divina da roseira. Entraremos num mundo onde estão os Elohim Criadores citados na Bíblia hebraica ou mosaica. Veremos a todas as hostes criadoras do Exército da Palavra, isto é, teremos achado o Demiurgo Criador do Universo. É a intuição que nos permite  conversar frente a frente com os Arcanjos, Tronos… e com isto já não será para nós, uma mera especulação ou crença, senão como uma realidade palpável, manifesta. A Intuição nos poderá permitir o acesso às regiões superiores do Universo e do Cosmo. Por meio da Intuição poderemos estudar Cosmogênese, Antropogênese etc. A intuição nos permitirá penetrar nos Templos da Fraternidade Universal Branca, nos Templos dos Elohim, Praja-patis,(PRAJA-PATIS) Kumarás ou Tronos. A Intuição nos permitirá conhecer a gênese do mundo. Com a Intuição poderemos assistir à própria Aurora da Criação; saber, não pelo que haja dito a alguém senão por via direta como surgiu este mundo do caos em que forma foi criado ou de que maneira surgiu dentro do concerto dos mundos. A Intuição nos permitirá saber em forma específica e direta o que não sabem os brilhantes intelectos da época. (Samael Aun Weor, livro Mente e Meditação)
Inspiração e Intuição content media
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Lucas Amorim
28 de out. de 2017
In Gnose
Ao Penetrar no Reino da Magia Elemental da Natureza, precisamos primeiramente reconhecer que de acordo com o princípio hermético da correspondência:  “Assim como é encima é embaixo” “Assim como é fora, é dentro”, nós como criaturas feitas da própria natureza, não somos exteriores a ela, mas sim, somos todos partes do mesmo gigantesco corpo dessa Bendita Deusa Mãe portanto, a Natureza não é meramente exterior a nós, mas nos penetra e compenetra profundamente. Os mesmos elementos que formam a natureza exterior, também são os formadores de nossa natureza interior, tanto biológica como psicológica, assim, a terra, a água, o ar e o fogo, criam e influenciam constantemente nossa natureza particular. O Homem é o quinto elemento, o princípio etérico, a consciência por detrás da natureza meramente instintiva e mecânica. Portanto, se queremos exercer a herança divina dada ao homem de ser o Rei da Natureza, necessitamos primeiro deixar de ser meramente animais racionais e dominar nossa natureza inferior para que floresça a superior. Como dominar os elementais atômicos de nossa natureza interior? Nunca uma pessoa volúvel e caprichosa governará aos Silfos da natureza. Jamais um sujeito brando, frio e volúvel, será amo absoluto das Ondinas das águas ou das Nereidas dos mares. A ira irrita as salamandras do fogo e a concupiscência grosseira converte, de fato, em brinquedo dos Gnomos ou Pigmeus do reino mineral a quem quer servir-se deles. É preciso estar pronto e ativo como os Silfos; flexíveis e atentos às imagens como as Ondinas e Nereidas. Enérgicos e fortes como as salamandras; laboriosos e pacientes como os Gnomos. Em uma palavra, é urgente, indispensável vencer aos elementais em sua força sem deixar-se nunca dominar por suas debilidades. Quando o mago tenha morrido totalmente em si mesmo a natureza inteira lhe obedecerá. Como poderíamos mandar aos elementais da natureza se não aprendemos a governar aos elementais atômicos de nosso próprio organismo? As salamandras atômicas do sangue e do sexo ardem espantosamente com nossas paixões animais. Os Silfos atômicos de nossos próprios ares vitais, ao serviço da imaginação mecânica (não se confunda isto com a imaginação objetiva consciente), brincam com nossos pensamentos lascivos e perversos. As Ondinas atômicas do sagrado esperma originam sempre espantosas tempestades sexuais. Os Gnomos atômicos da carne e dos ossos gozam indolentes com a preguiça, gulodice, concupiscência. Faz-se urgente saber exorcizar, mandar e submeter aos elementais atômicos de nosso próprio corpo. Não há dúvidas de que os elementais minerais avançados ingressam no reino vegetal. Cada planta é o corpo físico de um elemental vegetal. Toda árvore, toda erva, por insignificante que esta seja, possui seu elemental particular. Não quero dizer, com isto, que os elementais das plantas, árvores e flores, etc., estão metidos a toda hora dentro de seu corpo imóvel; isto seria absurdo e injusto demais. Os elementais vegetais têm plena liberdade para entrar e sair de seus corpos à vontade. Assombramo−nos quando os encontramos na quarta coordenada, na quarta vertical. Normalmente, as criaturas elementais do reino vegetal se encontram classificadas na forma de famílias. Uma é a família das laranjeiras, outra a da hortelã−pimenta, outra a dos pinheiros, etc., etc., etc. Cada família tem seu templo próprio no Éden, na quarta dimensão…
Magia Elemental da Natureza – O Domínio da Natureza Interior content media
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Lucas Amorim

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